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Praia do Amor


A Praia do Amor fica localizada no município de Tibau do Sul, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Vizinha à Praia de Pipa e a Praia dos Afogados, é considerada excelente para a prática do surf.

Com seus vários restaurantes, bares, lojas para você e seu amor desfrutar da beleza do Nordeste e relaxa.

A preferida dos visitantes é a praia do Amor, onde algumas barracas e muitos surfistas — atraídos pelo mar agitado, com boas ondas para a prática do esporte — dão um clima descolado ao lugar.
 As falésias emolduram a areia e, lá do alto, brindam os turistas com uma linda vista e ótimas fotos. Muito visitada no verão, fim de ano e carnaval.

Lagoa de Arituba


Localizada no município de Nísia Floresta-RN 

Um ponto turístico muito visitado de Camurupim é a Lagoa de Arituba. Ela é considerada um verdadeiro oásis para quem já teve o prazer de visitá-la. Cercada de dunas brancas, é impossível não se encantar pela paisagem digna de cinema







Gruta da Pedra Oca também é uma atração imperdível para os turistas e também para os nativos. Trata-se de uma formação rochosa que fica visível somente quando a maré está baixa. Até mesmo novelas famosas tiveram a Pedra Oca como cenário..

Praia de Pitangui localiza-se a 30km  da Catedral Metropolitana de Natal, no município de Extremoz, entre as praias de Graçandu e Jacumã. É muito conhecida no  pelo seu carnaval nas casas de veraneio e nos clubes Sambão e Pernalonga.
A vila de Pitangui é cercada por dunas onde se pode fazer passeios de buggy, tanto pelas dunas quanto pela praia. A principal duna se chama dunas douradas, que pela sua extensão se tem a impressão que está em um deserto. Em pontos das dunas douradas pode-se tirar belas fotos em meio aquele imensidão de areia meio dourada, onde frequentemente garotos da região emprestam micoslagartos e camaleões por alguns trocados que muitas vezes ajudam a cuidar de suas famílias. Ainda pelas dunas douradas, só que mais próximo à vila, em cima dos morros de areia tem-se uma vista belíssima de Pitangui.

Pitangui, praia típica de pescadores, sua paisagem é recheada com coqueiros e palmeiras. Também uma das praias preferidas dos veranistas, com muitas casas e uma boa estrutura de restaurantes a beira mar.

Pitangui é roteiro obrigatório nos passeios de Buggy graças as suas belíssimas dunas e suas lagoas.

Na Lagoa de Pitangui além de restaurante também encontramos passeios de caiaque e pedalinho.
Venha conhecer e aproveitar essa beleza deixada por Deus.

Quixadá

Quixadá está localizado no Estado do Ceará.Uma de belas paisagens é a pedra no formato de uma galinha.


Pedra da Galinha Choca é o nome dado a um dos mais conhecidos monólitos existentes no município de Quixadá, tendo seu nome derivado de sua curiosa forma. Está localizada a 5 km do centro da cidade. Até o começo do século era chamada de Pedra da Arara.

Fernando Pedroza

       Um lugar simples mais que Deus moldou essa bela arte.


Fernando Pedroza, antiga São Romão, foi fundada nos idos de 1920, pelo engenheiro Joca Briza, que veio acompanhado de alguns amigos como, Antonio Teixeira, Francisco Francilino e José Cassemiro, que vieram a esse lugar com o objetivo de construir a estrada de ferro ligando a cidade de Lajes a Angicos.
Essas terras (segundo depoimentos de antigos moradores), pertenciam ao Sr. Joaquim Trindade, que com o passar dos anos vendeu a família Pedroza.
Tendo como ponto de partida a mercearia instalada pelo o Sr. Antonio Teixeira e a feira livre, iniciaram nas terras de São Joaquim o processo de construção de moradias, dando origem ao povoado de São Romão.
Com a construção da estrada de ferro, começaram a surgir pessoas em busca de trabalho, sendo necessário a construção de moradias para abrigar as famílias que aqui chegavam. Até então, todo o fornecimento alimentício da Vila era feito no barracão do Sr. Antonio Teixeira. Francisco Francilino, construiu uma pensão com o intuito de abrigar as pessoas aqui recém-chegadas, e José Cassemiro, fornecia carne suína e caprina aos moradores.
A vila foi crescendo, os moradores se organizaram e passaram a ocupar mais espaço surgindo assim novas ruas e entidades necessárias para o convívio dos mesmos.
A vila de São Romão era assim chamada devido a uma antiga moradora por nome de Crinaúria que doou a imagem de São Romão para a 1ª capela, que ficava ao lado da estação ferroviária, que hoje funciona como armazém.

A família Pedroza representada pela figura do Sr. Fernando Pedroza, contribuiu diretamente com o desenvolvimento da Vila, doando as terras para o povo que aqui chegasse e construíssem as suas casas. Em homenagem a esse gesto de grandeza os habitantes resolveram mudar o nome da vila de São Romão para Fernando Pedroza. Não se pode deixar de registrar a importante participação de Annibal Calmon Costa, Gerente da Usina São Joaquim, ativo participante do esforço para o desenvolvimento de Fernando Pedroza.
Em 26 de junho de 1992, através da Lei 6.301. o então denominado povoado de Fernando Pedroza desmembrou-se da Cidade de Angicos, elevando-se a categoria de município do Estado do Rio Grande do Norte.
Localizado na microrregião de Angicos Região Central do Estado, o município de Fernando Pedroza limita-se ao norte com o município de Angicos, ao sul com município de Santana do Matos e Cerro Corá, ao oeste com Angicos e ao leste com o município de Lajes. A cidade de Fernando Pedroza está a 165 quilômetros de distância da capital, com uma área de 327 quilômetros quadrados de extensão territorial, onde residem 2652 habitantes. A região tem como clima o semi-árido e como vegetação predominante a caatinga respaldando neste último figura do “cactos”. Abastecida pela Adutora Sertão Central Cabugi, e conta também com o Açude Orós das Melancias.
O povo que aqui vive tem como maior fonte de renda as atividades agrícolas (agricultura de subsistência), pecuária, a criação de bovinos, caprinos e outras culturas e não deixando de ressaltar uma parte da população que tem renda proveniente do Comércio, União, Estado e Município.
A cidade ainda comemora tradicionalmente todos os anos no dia 26 de julho a grande Festa do Padroeiro São Joaquim, com a realização de novenas, procissão, missas e outras manifestações culturais.
O visitante que aqui chegar pode apreciar alguns pontos da cidade considerados especiais como: A Pedra da Santa, A Pedra do Sapo e a Casa Grande da Fazenda São Joaquim ou se deslumbrar com a formação do relevo existente na Região.

Pico do Cabugi


O Pico do Cabugi, em tupi-guarani( peito de moça) conhecido também como "Serra do Cabuji" ou "Serrote da Itaretama". É, segundo fontes não cientificas, o único vulcão extinto do Brasil que, até hoje, apresenta sua forma original.
Possui 590 metros de altitude e está localizado no Parque Ecológico Estadual do Cabugi no município de Angicos, no estado do Rio Grande do Norte. Passagem obrigatória entre Natal e Mossoró, as duas principais cidades do estado, sua imagem (Serra do Cabuji).
Composto principalmente por rochas basálticas alcalinas intrusivas, está associado a importante evento magmático terciário da região, responsável por diversos corpos rochosos espallhados pelo estado do Rio Grande do Norte.


Pirangi

Em Pirangi fica o maior cajueiro do mundo está localizado no distrito de Pirangi do Norte, município de Parnamirim. A árvore cobre uma área de aproximadamente 7500 m2, com um perímetro de aproximadamente 500 m. maior cajueiro do mundoO cajueiro foi plantado em 1888, por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro.
O crescimento da árvore é explicado pela conjunção de duas anomalias genéticas. 




A praia de Pirangi está a cerca de 20 km de Natal. Ela é cortada pelo Rio Pirangi, que a divide em Pirangi do Norte e Pirangi do Sul.

Pirangi é famosa pelo conhecido Maior Cajueiro do Mundo, sendo registrado no Guinness Book

Pirangi do Norte possui águas tranqüilas, ideal para a prática de esportes náuticos. Nas areias, são comuns as competições esportivas.





 Praias lindas e cristalinas


Maranhão

Um dos maiores estado brasileiros, rico em belezas, das quais todos os brasileiros tem o direito de conhecer e desfrutar. Então curtam as belezas exóticas.
Lençóis Maranhenses

História.
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Foram os espanhóis os primeiros europeus a chegarem, em 1500, à região onde hoje se encontra o Estado do Maranhão. Em 1535, no entanto, verificou-se por parte dos portugueses, uma primeira tentativa fracassada de ocupação do território. Foram os franceses que realizaram a ocupação efetiva iniciada em 1612, quando 500 deles chegaram em três navios e fundaram a França Equinocial. Seguiram-se lutas e tréguas entre portugueses e franceses até 1615, quando os primeiros retomaram definitivamente a colonia. Em 1621, foi instituído o Estado do Maranhão e Grão-Pará, com o objetivo de melhorar as defesas da costa e os contatos com a metrópole, uma vez que as relações com a capital da colonia, Salvador, localizada na costa leste do oceano Atlântico eram dificultadas, devido às correntes marítimas.

Invasão dos Holandeses
Em 1641, os holandeses invadiram a região e ocuparam a ilha de São Luiz, nomeando o povoado em homenagem ao rei Luiz XIII. Três anos depois, foram expulsos pelos portugueses. A separação do Maranhão e Pará veio a ocorrer em 1774, após a consolidação do domínio português na região. A forte influência portuguesa no Maranhão fez com que o Estado só aceitasse em 1823, após intervenção armada, a independência do Brasil de Portugal, ocorrida em 7 de setembro de 1822. No século XVII, a base da economia do Estado encontrava-se na produção do açúcar, cravo, canela e pimenta; no século XVIII, surgiram o arroz e o algodão, que vieram a se somar ao açúcar, constituindo-se estes três produtos a base da economia escravocrata do século XIX.

Sirios-libaneses e migrantes Cearenses, aumentaram a produção.
Com a abolição da escravatura, a 13 de maio de 1888, o Estado enfrentou um período de decadência econômica, do qual viria a se recuperar no final da primeira década do século XX, quando teve início o processo de industrialização, a partir da produção têxtil. O Estado do Maranhão recebeu duas importantes correntes migratórias ao longo do século XX. Nos primeiros anos chegaram os sírio-libaneses, que se dedicaram inicialmente ao comércio modesto, passando em seguida a empreendimentos maiores e a dar origem a profissionais liberais e políticos. Entre as décadas de 40 e 60 chegou grande número de migrantes originários do Estado do Ceará, em busca de melhores condições de vida na agricultura. Dedicaram-se principalmente à lavoura de arroz, o que fez crescer consideravelmente a produção do Estado. 


Maceió

Águas paradísicas, belezas imensas, particularmente é considero uma das maiores maravilhas.
Poder ter em nosso país belezas que deixam nossos olhos brilhando e nossos corações orgulhosos por  ter no Brasil essa maravilha de cenário.

Maceió  é lugar para se divertir bastante e ainda conhecer um pouco sobre a história do local e o modo de vida das pessoas. Em meio as belezas da cidade, é possível tirar um dia todo para curtir um mergulho em piscinas naturais ou nas praias de águas cristalinas, conhecer os casarões históricos que pertenceram ao Marechal Deodoro, ou então, conhecer o famoso Parque memorial Quilombo dos Palmares.



Praia do Francês

A praia do Francês fica em Marechal Deodoro, há 20 quilômetros de Maceió e conta com uma ótima infra-estrutura, muitas pousadas, hotéis, bares e restaurantes, além dos belos passeios de barco pelas águas claras, e aventuras a bordo de banana boats e pranchas de surfe.

Maceió teve sua origem ainda na época do descobrimento. Nesta época, índios Tupis habitavam toda a área onde está localizada a cidade. Os índios conheciam o local como Maçaiok ou Maçayó, que significa 'O que tapa o alagadiço', por estar rodeada de rios, belas e extensas lagunas e do Oceano Atlântico.


No século XVII, a sesmaria foi doada com a condição de se fundar um engenho e promover o povoamento das terras.


Chegaram os colonizadores portugueses e a localidade passou a se chamar Maceió. Ainda no século XVII, foi construída uma pequena capela dedicada a Nossa Senhora dos Prazeres. Atualmente, está localizada a Catedral Metropolitana no local, na praça de D. Pedro II, que deu origem a atual população e onde se fundaram as primeiras fábricas.


A exportação de açúcar, algodão, espécies, madeira, farinha e couro, entre outras coisas trouxe grande progresso para a população local no século XIX. Um dos lugares que impulsionou esse crescimento foi o porto de Jaraguá, sua boa situação e a localização perto das fábricas lhes foram favoráveis.


Em 1815 alcançou a categoria de Vila.


Em 9 de Dezembro de 1839 deu-se a elevação à condição de cidade, principalmente por causa do desenvolvimento advindo da operação do porto de Jaraguá, um porto natural que facilitava o atracamento de embarcações, por onde eram exportados açúcar, tabaco, coco e especiarias


Em 16 de dezembro de 1839 ocorreu a inauguração do município de Maceió, tendo seu primeiro intendente Augustinho das Neves.


O contínuo processo de desenvolvimento do município o levou a alcançar o posto de capital da Província de Alagoas em 09 de dezembro de 1839. O baú do Tesouro da Província foi transferido para Maceió, pelo ouvidor de sua majestade, o ouvidor Batalha. Este baú encontra-se no Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, no centro de Maceió.


O século XX trouxe o turismo como a principal fonte de renda de todo o município. O turismo encontrou em Maceió um lugar ideal para se desenvolver. A cidade possui belas praias de águas cristalinas e repletas de coqueiros, lagunas, uma rica gastronomia, numerosos monumentos e edifícios culturais, a amabilidade de sua gente e sua boa infra-estrutura, dentre outros.
Na década de 1930, chamou a atenção pelo grande movimento literário com a participação de José Lins do Rego, Raquel de Queirós, Graciliano Ramos entre outros. 

A partir daí Maceió consolidou seu desenvolvimento administrativo e político, iniciando uma nova fase no comércio e a industrialização.

Um jurado internacional elegeu Maceió como a Capital Americana da Cultura, foi a primeira cidade do Brasil a receber este titulo e encontra-se entre as cidades mais visitadas do país.



  • Eventos    
    Expoagro – Exposição Agropecuária
    Novembro
    Evento realizado no Parque de Exposições José da Silva Nogueira (Parque da Pecuária) que reúne produtores de diversos segmentos, locais e nacionais, com exposição de animais, feiras de artigos diversos, vaquejada e shows artísticos.
    Local: Parque da Pecuária

    Aniversário de Maceió
    05 de Dezembro
    É comemorada a fundação da cidade de Maceió, divulgando os artistas da terra com apresentações artísticas culturais, entrega de premiação de reconhecimento aos profissionais que mais se destacaram em suas respectivas áreas. Como encerramento da festividade há o tradicional bolo de aniversário.
    Local: Diversos

    Reveillon
    31 de Dezembro
    Comemoração da chegada do novo ano com missa campal celebrada pelo Arcebispo de Maceió, além de shows com artistas locais e nacionais, tendo como ponto culminante a tradicional queima de fogos na orla de Ponta Verde e Jatiúca.
    Local: Praça Multi-Eventos e Praias de Ponta Verde e Jatiúca

    http://www.turismo.al.gov.br/festas-e-eventos




Fortaleza

A capital cearense, que nesta sexta-feira (13) celebrou 286 anos com comemorações em alusão a data de fundação, tem, é claro, os problemas comuns às capitais brasileiras. Mas probelmas à parte, a capital também tem muita história para contar aos seus moradores e visitantes.



             Com sua belas praias, atraem os mais variados tipos de turistas, venha conhecer você também essa beleza do Brasil.

                     

Mossoró

Origem do nome Mossoró

Não se sabe ao certo a origem exata do topônimo Mossoró. Acredita-se que o mesmo poderia ter surgido da palavra indígena mbo-çorog, que segundo pesquisas feitas tem a significação: rasgar, romper ou melhor, arrombado. Teodoro Sampaio informa:
"Mossoró, correção moçorog, significa faz romper, rasgão, ruptura."
     Conhecida também como a cidade junina.  
                  
O calor do mossoroense é tão grande que contagia a todos.
Olha que coisa maravilhosa todos em um só ritmo, apreciando o melhor da festa junina.


Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, Fevereiro e todos os meses, é uma maravilha de cenário. Beleza tão grande que encanta o mundo.

E o que falar se Ele te recebe assim de braços abertos.
 Rio 40º  que aquece nossos corações, acende nossas paixões e maraviha com sua belezas.

Santa Cruz


PERTENCIAM à grande nação tapuia os índios que dominavam quase toda a Ribeira do Trairi, aglomerando-se nas serras do Ronca, Tapuia e Doutor, atual Município de Santa Cruz. Aí foram encontradas ossadas humanas e diversos objetos pertencentes aos silvícolas, cujo desaparecimento data por volta de 1800.
Acredita-se que ainda no século XVIII se tenha dado a primeira penetração do elemento civilizado. Entretanto, a colonização só se iniciou em março de 1831, quando Lourenço da Rocha, seu irmão João da Rocha e um companheiro de nome João Rodrigues da Silva, percorrendo os sertões, tocaram naquelas paragens as quais denominaram Malhada do Juazeiro. Pela altura e fronde, sobressaía-se entre os demais, belo juazeiro que se erguia no local onde hoje se situa a Igreja Matriz. A capela, sob a invocação de Santa Rita de Cássia, foi edificada em 1835. Dotada de indispensável patrimônio, incluindo-se paramentos e alfaias, obteve-se provisão para que se celebrassem missas. Tendo vindo de Cachoeira a primeira imagem da Padroeira, o lugarejo passou a ser conhecido como Santa Rita da Cachoeira.
Havia abundância de inharé, árvore tida como sagrada e que provocava secas, epidemias e outros males, toda vez que seus galhos eram quebrados. Segundo a lenda, um santo missionário, tomando conhecimento do fato, dirigiu-se ao local e, cortando galhos de inharé, com eles ergueu uma cruz. Os malefícios cessaram como por encanto. Das fontes, a água jorrou em abundância, os animais tornaram-se mansos e humildes, as aves entoaram cânticos. A localidade foi então chamada Santa Cruz do Inhame. Anos se passaram. O topônimo Inhame foi trocado por Trairei, nome indígena dado a importante curso d'água que banha o território. Mais tarde simplesmente Santa Cruz.

 

 

Venha conhecer Santa Cruz-RN, e veja você mesmo a grandiosidade dessa escultura.


Minas Gerais

                           O estado do melhor pão de queijo do Brasil.                                          


                                                                                                                                                                 
Venha conhecer Minas Gerais acesse o site: http://www.belohorizonte.mg.gov.br/          

Bonito MS



São belezas naturais, que encantam os olhos e nos refletem paz e tranquilidade.



O município de Bonito localiza-se na Região Sudoeste do Estado do Mato Grosso do Sul, ao sul do Pantanal na Serra da Bodoquena, considerada uma das regiões mais belas do Mundo. É um verdadeiro paraíso do ecoturismo conhecido pelos amantes da natureza e de todo o tipo de esportes de aventura, que são atraídos por suas numerosas belezas naturais, montanhas, vales, grutas pré-histórias, sítios arqueológicos, rios, lagunas, baías e belas cascatas com piscinas naturais. Atualmente é um dos destinos mais importantes do centro oeste do Brasil e seus principais símbolos são o 'Parque das Cachoeiras', o 'Parque Ecológico Baía Bonita' e a famosa 'Gruta do Lago Azul', declarada Monumento Nacional, considerada uma das melhores áreas naturais do Brasil e freqüentada pelos amantes do mergulho e dos esportes radicais.





                                         http://www.bonito.ms.gov.br/portal1/intro.asp?iIdMun=100150017

Martins


Gramado


Suas férias seriam perfeitas aqui em Gramado.


                                                    Programe-se: E venha visitar!

Calendário de Eventos

Portalegre








Fernando de Noronha

Fernando de Noronha é um arquipélago pertencente  ao  

estado brasileiro de Pernambuco.É um dos pontos 

turísticos mais visitado do Brasil.










História de Fernando de Noronha

Muitas controvérsias marcam o descobrimento de Fernando de Noronha. O mapa de cantino, enviado em novembro de 1502 a Ercole d'Este, Duque de Ferrara, já indica o arquipélago como Ilha da Quaresma. Isto faz supor que o conhecimento da existência da ilha só poderia advir de expedições que por ela passaram em 1500, 1501 ou 1502, no tempo da quaresma. O Visconde de Santarém atribuiu a descoberta a Gaspar de Lemos, o comandante da nau de provisões da armada de Cabral, enviada de volta a Portugal em 1500 com a notícia de que fora achada a terra de Santa Cruz. A nau certamente não cruzou a região no período da quaresma, mas, depois de bordejar a costa brasileira cortando pau-brasil, poderia ter avistado o arquipélago a 24 de junho, justamente no dia de São João, cujo nome teria dado a ilha.
Duarte Leite, após longa pesquisa, imputou a descoberta da ilha à expedição de 1501-1502, cujo comando atribuiu errôneamente a Fernão de Loronha. Para Jaime Cortesão, historiador português, nos anos de 1502-1503 teria vindo ao Brasil uma desconhecida expedição, mas da qual existem seguros vestígios. Ela explicaria questões relacionadas à citação da ilha em cartas geográficas do período. No comando da expedição estaria Fernão de Loronha, que em pessoa, iniciava o desbravamento da terra que arrendara para a exploração do pau-brasil. No curso desta viagem, teria descoberto Fernando de Noronha.
Opiniões divergentes à parte, o certo é que o primeiro a descrevê-la foi Américo Vespucci, ao participar da expedição de Gonçalo Coelho (1503-1504). Por decreto de 16 de fevereiro de 1504, D. Manuel I doou a Fernão de Loronha o arquipélago, sendo a primeira capitania hereditária do Brasil. O sistema só seria implantado no continente entre 1534 e 1536, quando D. João III criou nada menos que quatorze, ao longo da costa, distribuídas a doze donatários. Os descendentes de Loronha foram recebendo por decreto real o título de posse da ilha até o último, seu trineto, João Pereira Pestana em 1692.
Em 1534 o arquipélago de Fernando de Noronha foi invadido por ingleses; em 1556 até 1612, por franceses. No ano de 1612 aportou o missionário capuchinho Cláudio de Abbeville, que encontrou no local um português e dezessete índios de ambos os sexos, todos desterrados pelos moradores de Pernambuco.
Em 1628, Noronha foi invadida pelos holandeses, desalojados dois anos depois pela expedição comandada por Rui Calaza Borges a mando de Mathias de Albuquerque em 14 de janeiro de 1630. Em nova investida, em 1635, os holandeses voltam a ocupar a ilha, sob o comando do almirante Cornelis Cornelizoon Jol, permanecendo por dezenove anos. Neste período, a ilha foi usada pelos holandeses como local de tratamento e convalescença de seus homens devido a doenças como o escorbuto e pela disenteria sanguínea, que atingiram um terço da tropa estacionada em Pernambuco. A ilha passa a chamar-se Pavônia, em homenagem a Michiel de Pauw, um dos diretores da Companhia das Índias Ocidentais. Em 1646 os holandeses constroem um fortim na elevação onde mais tarde seria erguido o Forte de Nossa Senhora dos Remédios.
Em 1696, carta régia de 7 de setembro, manda povoar, guarnecer a ilha com um destacamento, escolher os melhores locais para fortificar, para evitar as constantes invasões. Essa resolução não foi cumprida, continuando o território atlântico a mercê dos invasores.
Em 24 de setembro de 1700 a capitania de Fernando de Noronha reverte à coroa, tornando-se por carta régia, dependência da Capitania de Pernambuco. Achando-se despovoada e em completo abandono, foi a ilha ocupada em 1736 pelos franceses da Companhia Francesa das Índias Orientais, passando-se a chamar Isle Dauphine
No ano de 1737 o arquipélago foi definitivamente ocupado pelos portugueses, sendo os franceses expulsos por uma expedição vinda do Recife a mando do governador Henrique Luís Pereira Freire e comandada pelo tenente-coronel João Lobo de Lacerda, à frente de 250 praças, sem nehuma resistência. A fim de impedir novas investidas dos franceses, são construídos os fortes de Nossa Senhora dos Remédios, Nossa Senhora da Conceição e Santo Antônio.
A igreja de N.S. dos Remédios, marco da nova povoação, foi concluída em 1772. Provavelmente nesta época, começaram a ser enviados para a ilha os primeiros presos, embora de forma ocasional. Essa destinação gerou medidas preventivas que vieram a alterar, profundamente, o meio ambiente insular, tanto com a destruição de grande parte de sua cobertura vegetal, derrubando-se árvores para evitar fugas e esconderijos de presos, como a introdução de espécies estranhas ao local, causando modificações de consequências visíveis até os nossos dias.
Em 1739 são construídos os fortes de São João Batista dos Dois Irmãos e São Joaquim do Sueste. Em 1755 por carta régia de 16 de agosto, Angola passou a contribuir com a quantia anual de 4.000$000, para cobrir as despesas do presídio de Fernando de Noronha, subsídio esse que durou até a véspera da proclamação da independência do Brasil. Em 1789, o governo português pretendeu instalar uma colônia agrícola na ilha, visando torná-la menos dispendiosa aos cofres reais, idéia essa que não foi aceita pelo então governador de Pernambuco D.Thomás José de Melo.
Em 1817, por ocasião da revolução republicana de Pernambuco, o governo provisório nomeou o capitão José de Barros Falcão de Lacerda para desmantelar as fortificações da ilha e levar de volta o destacamento e os sentenciados. Em 1822, assume o comando de Fernando de Noronha o coronel Luís de Moura Accioli. A ilha continua a ser dependência de Pernambuco, passando seus assuntos internos para o âmbito do Ministério da Guerra. Em 1865 é promulgado o regulamento para o presídio e em 1877 é transferida a administração e o custeio para o Ministério da Justiça. Em 1885 o imperador Pedro II assina decreto aprovando novo regulamento para o presídio.
Proclamada a república, convidado para ministro da justiça, o Barão de Lucena, exigiu uma condição para aceitar o cargo : que Fernando de Noronha voltasse ao domínio de Pernambuco. Assim sendo, em 1891 foi concretizada a restituição, na forma do decreto 1.371 de 14 de novembro.
Em 1897 o governo do Estado de Pernambuco toma posse definitiva do presídio de Fernando de Noronha, que passa a ser prisão estadual, permanecendo o arquipélago sob domínio pernambucano até o ano de 1938, quando foi vendido ao Ministério da Justiça, tendo o governo federal pago a título de compensação a quantia de Cr$ 2.000.000,00, transformando a ilha em presídio político e colônia correcional.
No começo do século XX, instalaram-se os ingleses para cooperação técnica em telegrafia (South American Company); depois vieram os franceses do cabo Francês e os italianos da Italcable. Em 1942, em plena 2a. guerra mundial, transformou-se em Território Federal, sendo os presos políticos e comuns transferidos para o presídio da ilha grande.
Em 1943, decreto federal dispõe sobre a administração da nova unidade da federação, que ficou a cargo do então Ministério da Guerra. Em 23 de agosto, assume o cargo o primeiro governador do Território Federal de Fernando de Noronha, o coronel Tristão de Alencar Araripe. Noronha foi administrada pelo Exército até 1981, pela Aeronáutica até 1986 e pelo Estado Maior das Forças Armadas até 1987. Deste tempo de administração militar, veio grande parte da infra-estrutura como aeroporto, estradas, escola, hospital etc. Acordos entre o governo brasileiro e os Estados Unidos foram feitos para a instalação de americanos no arquipélago de 1942 a 1945 (segunda guerra mundial) e de 1957 a 1962 (base de rastreamento de satélites), operada pela NASA.
Em 1987 começa a administração civil, através do Ministério do Interior, sendo o único governo civil que o território conheceu, durando até 1988 quando por dispositivo constitucional o arquipélago foi reanexado ao Estado de Pernambuco. Agora como Distrito Estadual, tem seu destino gerido por um Administrador Geral, nomeado pelo Governador do Estado e referendado pela Assembléia Legislativa de PE.
Hoje Fernando de Noronha vive da exploração racional do turismo, dentro das limitações impostas pelo seu delicado ecossistema e da atividade pesqueira, esta em caráter artesanal e voltada para o consumo interno.Além do interesse histórico mencionado anteriormente, o arquipélago foi alvo de atenção de vários cientistas que se dedicaram a estudar sua fauna, flora, geologia, geomorfologia, entre outros.Um dos primeiros trabalhos foi publicado há mais de 100 anos, por Pocock (1890). Posteriormente, Bjornberg (1954); Lopes e Alvarenga (1955); Almeida ( 1958); Paiva (1967) entre vários outros.
Em dezembro de 1995, foi promulgada a lei orgânica do arquipélago, sua constituição, ocorrendo em março de 1996 a primeira eleição para o Conselho Distrital, o fórum de representatividade da comunidade local junto ao poder público.

Acesse e conheça mais sobre essa maravilha de cenário.
http://www.noronha.com.br/site/inicio.php